Pensaí comigo:
Se faltar comida no hospital o doente morre de fome e no laudo aparece outra causa.
Se alguém da família tiver dinheiro, entra com uma ação que vai rolar... até que um dia alguém recebe "dôrreal".
Se faltar comida na prisão o pau quebra presos morrem e no laudo aparece causa: morte provocada por objeto "perfuro cortante" (chucho).
Não precisa ninguém da família: direitos humanos, OAB, deputados, senadores, ONGs, o bispo, o padre, a freira, o pastor, o vereador, a comissão e o zezeu de rosca cuidam de montar o processo que vai rolar com dinheiro sobrando para todo mundo e um pouco para a mulher do preso morto.
Se faltar comida no hospital a empresa quebra e ninguém fala nada e outra empresa assume o lugar..
Se faltar comida no presídio, o pau quebra, a empresa quebra e outra empresa assume o lugar.
Se faltar comida no hospital a família não pode suprir a falta.
Se faltar comida na prisão o pedágio do "jumbo" aumenta
O salário mínimo para quem está fora da prisão é de R$ 545,00
O salário para a família do preso é de R$595,00
Será que essas diferenças além de outras tantas regaliais, oficiais e oficiosas que funcionam como atrativos, não têm relação com o aumento da criminalidade? Pelo que se vê, prisão não é tão ruim assim...
Um comentário:
É pra pensar! Mas não muito, que não compensa pensar. Nem ler.
Gostei desse quintal.
Abraço.
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