domingo, 28 de agosto de 2011

A força do rabo

Saí pra dar um bordejo lá na beira do Rio Madeira e me ferrei de verde, amarelo, azul, branco, cor de rosa, roxo e o arco-íris todinho. Esqueci da tal da parada gay e niquivi, tô lá bem no meio e num sufoco maior do que barata em galinheiro. Pensei comigo: fico parado e espero passar ou vou na contramão pra passar logo. Errei feio. Muita gente e a parada parecia uma obra com um rabo que não acabava mais. E vá tentar sair. O rabão não deixa. Com tanta gente junta, o rabo fica muito forte e é difícil sair. Não é pelo veneno. É mais pela força do rabo.




Um comentário:

Clarice disse...

Com tantos duplos sentidos, elhor ficar de tocaia e esperar essa turma passar levando cada um seu rabo, ou o rabo que merecer.
Abraços chuvosos do sul.