segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Retiro político-espiritual

Virou moda. Foi o Natanael que começou pra ver os deputados tomando Skol. Depois veio Carlão de Oliveira.
Depois Cassol e não era mais retiro. Era culto do bispo chapeludo pra incensar o Cahula. Tinha tudo pra dar errado, deu errado e sobrou pro Cassol um pepino eleitoral.

O tempo passa, vem Confúcio e... retiro. Tinha tanto secretário desconhecido que era preciso apresentar um pro outro, gravar o nome, etc... 
Eleição da ALE e dá-lhe retiro na beira do rio com uma programação animada: Manhã: pesca, bate papo, cacheta leite de pato e Dydyo. Tarde: almoço, soneca, pesca, cacheta leite de pato, revisão do papo da manhã e Dydyo. Noite: jantar, cacheta leite de pato, Dydyo e Tv com com programação evangélica. O futebol ficou fora pra ninguém se contundir apesar das reclamações dos peladeiros.


A "tchurma" está pronta. Afinal, traíra só no rio, cacheta só a leite de pato e pelada nem pensar. 
Pelo andar da mula véia, Walter Araújo vira presidente, converte algumas almas e se cacifa para ser prefeito de Porto Velho, se bem que aí depende de outro retiro espiritual.
Tô pensando em entrar no ramo. Esse negócio de retiro deve dar uma grana boa. E acho que se tiver, cerveja, joguin a vera e pelada é melhor.



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