Enquanto se despede do Brasil em ritmo de Carla Perez quando saiu do "É o Tchan", Lula vai chorando as pitangas e a gente gemendo na conta. Em Pernambuco, Lula extrapolou. Chorou, esperneou reclamou e lá pelas tantas disse: "Eu sou agradecido a Deus em primeiro lugar, porque se não fosse o dedo de Deus não era normal que um retirante de Caetés, que saiu do sertão para fugir da fome, se transformasse em presidente da República do Brasil. Isso só pode ter o dedo de Deus".
Pensei comigo: Lula tá bom de médico. Por aqui quem me trata é o urologista Dr Valter Coelho, também na base da dedada. Aliás, da dedada ninguém escapa. Nem mesmo Lula.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
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