A turma da Fiesp chora a falta de financiamento, o Sinduscon chora por ter ficado fora de uma licitação e as centrais sindicais choram os empregos que sumiram.
Na outra ponta o Simpi não ri, mas não chora, acostumado com a falta de dinheiro oficial e, bem aqui em Porto Velho, pedreiros, pintores, carpinteiros, etc. fazem uma cooperativa para enfrentar a crise. O negócio é assim: Quem é da treta é da treta. Quem é do trampo é do trampo. E quem pode mais chora menos.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
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