O espertíssimo delegado da Polícia Federal licenciado e deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), eleito na carona dos votos do Tiririca foi protagonista de um caso sui generis.
Estava o ínclito Protógenes preparando-se para pegar um vôo da TAM de Congonhas para Brasília onde executa suas operações parlamentares, quando logo depois de realizar o check-in no balcão da companhia aérea, às 9h, se deu conta de que o seu tablet havia sumido do meio das suas coisas e já não fazia parte daquilo que compunha o universo dos seus teréns.
Elementar meu caro. Hora de agir rápido para pegar o meliante com a mão na massa ou a massa na mão.
Depois de rápida e acurada análise ao experiente homem da lei só restavam dois caminhos:
Gritar BINGO!!! o que não seria aconselhável para evitar ilações com o tal do Cachoeira ou chamar a o 7º de Cavalaria e foi o que fez.
Mas como o 7º estava em missão na Guerra de Secessão nos EUA, a PF lhe socorreu de pronto.
Quando o avião chegou a Brasília uma equipe de policiais já esperava a aeronave na pista. Os passageiros foram levados à área de desembarque internacional e as malas rastreadas por um equipamento de raio-x , tudo como manda o figurino.
A história termina mais ou menos como a Operação Satiagraha:
ninguém foi preso,
o tablet não foi localizado,
a PF emitiu uma nota
e do Tiririca que nada tem a ver com fato, deve ter saído esta idéia para segurança parlamentar.
Estava o ínclito Protógenes preparando-se para pegar um vôo da TAM de Congonhas para Brasília onde executa suas operações parlamentares, quando logo depois de realizar o check-in no balcão da companhia aérea, às 9h, se deu conta de que o seu tablet havia sumido do meio das suas coisas e já não fazia parte daquilo que compunha o universo dos seus teréns.
Elementar meu caro. Hora de agir rápido para pegar o meliante com a mão na massa ou a massa na mão.
Depois de rápida e acurada análise ao experiente homem da lei só restavam dois caminhos:
Gritar BINGO!!! o que não seria aconselhável para evitar ilações com o tal do Cachoeira ou chamar a o 7º de Cavalaria e foi o que fez.
Mas como o 7º estava em missão na Guerra de Secessão nos EUA, a PF lhe socorreu de pronto.
Quando o avião chegou a Brasília uma equipe de policiais já esperava a aeronave na pista. Os passageiros foram levados à área de desembarque internacional e as malas rastreadas por um equipamento de raio-x , tudo como manda o figurino.
A história termina mais ou menos como a Operação Satiagraha:
ninguém foi preso,
o tablet não foi localizado,
a PF emitiu uma nota
e do Tiririca que nada tem a ver com fato, deve ter saído esta idéia para segurança parlamentar.
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